Abstract
O presente artigo confronta os argumentos do antigo debate em torno das diferenças entre os exemplares de Os Lusíadas identificados como tendo sido impressos por António Gonçalves em 1572. Apresenta o que levava a pensar que se tratava de correcções numa mesma edição a par do que fundamenta a tese de que muitos dos exemplares conhecidos foram efectivamente impressos mais de uma década depois, por Andres Lobato.
Translated title of the contribution | One, two, how many editions?: The arguments about the counterfeiting of Os Lusíadas, in the 16th century |
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Original language | Portuguese |
Pages (from-to) | 97-108 |
Number of pages | 12 |
Journal | Cultura |
Volume | 33 |
DOIs | |
Publication status | Published - 2014 |
Keywords
- Os Lusíadas
- Contrafacção
- Imprensa