Abstract
Propõe-se uma abordagem a Provincializing Europe, a partir
da prática da tradução, conceito também central na referida
obra, para se assinalar o modo com essa prática e esse conceito podem constituir um ponto de partida para uma leitura empática das “ambiguidades” que atravessam o texto, salientando-se o modo como este oscila e dialoga com tanto com os universais, herdados do legado iluminista, como com a particularidade dos mundos locais, ambos transfigurados, enriquecidos, por essa justaposição. Num segundo momento, ensaiam-se algumas breves notas contrapontísticas, com base seja na correspondência entre Chakrabarty e Amitav Ghosh, seja em algumas reflexões propostas por Siegfried Kracauer em History. The Last Things before the Last.
da prática da tradução, conceito também central na referida
obra, para se assinalar o modo com essa prática e esse conceito podem constituir um ponto de partida para uma leitura empática das “ambiguidades” que atravessam o texto, salientando-se o modo como este oscila e dialoga com tanto com os universais, herdados do legado iluminista, como com a particularidade dos mundos locais, ambos transfigurados, enriquecidos, por essa justaposição. Num segundo momento, ensaiam-se algumas breves notas contrapontísticas, com base seja na correspondência entre Chakrabarty e Amitav Ghosh, seja em algumas reflexões propostas por Siegfried Kracauer em History. The Last Things before the Last.
Original language | Portuguese |
---|---|
Pages (from-to) | 125-141 |
Number of pages | 17 |
Journal | Práticas da História |
Issue number | 11 |
Publication status | Published - 2020 |
Keywords
- universais e particulares.
- Tradução
- diálogo
- Luzes e pós-colonialidade