Abstract
Este artigo apresenta uma reflexão sobre as concepções territoriais e as práticas ensaiadas pelos diversos atores sociais no Médio Tejo, sobretudo na área de Tomar, na Baixa Idade Média, no sentido de garantirem o domínio e a organização desse espaço. Este processo enquadra-se num vasto movimento europeu ocidental de expansão e “fabricação” territorial, induzido pela senhorialização, pelo crescimento demográfico, pela renovação agrícola e pela urbanização.
Original language | Portuguese |
---|---|
Pages (from-to) | 1-17 |
Number of pages | 17 |
Journal | Revista Monumentos |
Volume | 37 |
Publication status | Published - 2019 |