Abstract
No âmbito das mais diversas empreitadas de
construção, são frequentes as escavações de terrenos que podem envolver solo e/ou rocha e água. No caso dos solos, desde que não
estejam contaminados, têm potencial para serem
reutilizados ou, após algum tratamento, reciclados. De acordo com as diretivas da União Europeia, a legislação portuguesa classifica que
qualquer material extraído do subsolo e não reutilizado in situ, portanto em obra, é um
resíduo. O solo escavado em obra e não reutilizado deve ser conduzido a depósito num aterro de armazenamento de resíduos não perigosos e aí definir a sua possível aplicação numa nova intervenção de engenharia – constituirá, na prática, um ”não-resíduo”. Caso contrário, ficará depositado no aterro de resíduos e acabou o seu ciclo.
construção, são frequentes as escavações de terrenos que podem envolver solo e/ou rocha e água. No caso dos solos, desde que não
estejam contaminados, têm potencial para serem
reutilizados ou, após algum tratamento, reciclados. De acordo com as diretivas da União Europeia, a legislação portuguesa classifica que
qualquer material extraído do subsolo e não reutilizado in situ, portanto em obra, é um
resíduo. O solo escavado em obra e não reutilizado deve ser conduzido a depósito num aterro de armazenamento de resíduos não perigosos e aí definir a sua possível aplicação numa nova intervenção de engenharia – constituirá, na prática, um ”não-resíduo”. Caso contrário, ficará depositado no aterro de resíduos e acabou o seu ciclo.
Translated title of the contribution | Waste and "non waste" |
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Original language | Portuguese |
Pages (from-to) | 40-41 |
Number of pages | 2 |
Journal | Indústria e Ambiente |
Volume | 122 |
Issue number | maio/junho |
Publication status | Published - May 2020 |