Abstract
Esta recensão, inspirada pela homofonia com uma das canções mais icónicas da banda britânica “The Moody Blues” (1967)[1], tem por objecto uma obra de Ethan Hawke, Rules for a Knight. The Last Letter of Sir Thomas Lemuel Hawke, originalmente publicada em 2015[2].
Nascido em 1970, Ethan Hawke é, além de autor, um conhecido actor, director e produtor norte-americano, tendo merecido quatro nomeações para os Óscares da Academia de Hollywood, entre outras distinções, e figurando em dezenas de filmes e séries televisivas desde a década de 1980, incluindo o emblemático Dead Poets Society (1989). Hawke foi também o primeiro marido (1998-2005) da actriz Uma Thurman (n.1970) e, curiosamente, a obra em apreço é ilustrada pela sua segunda mulher, Ryan, numa materialização, por assim dizer, da própria complementaridade ‘conjugal’ entre a palavra e a imagem, tão profundamente característica da cultura, civilização e literacia medievais.
Nascido em 1970, Ethan Hawke é, além de autor, um conhecido actor, director e produtor norte-americano, tendo merecido quatro nomeações para os Óscares da Academia de Hollywood, entre outras distinções, e figurando em dezenas de filmes e séries televisivas desde a década de 1980, incluindo o emblemático Dead Poets Society (1989). Hawke foi também o primeiro marido (1998-2005) da actriz Uma Thurman (n.1970) e, curiosamente, a obra em apreço é ilustrada pela sua segunda mulher, Ryan, numa materialização, por assim dizer, da própria complementaridade ‘conjugal’ entre a palavra e a imagem, tão profundamente característica da cultura, civilização e literacia medievais.
Original language | Portuguese |
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Pages (from-to) | 419–428 |
Number of pages | 10 |
Journal | Medievalista |
Issue number | 36 |
DOIs | |
Publication status | Published - Jan 2024 |
Keywords
- Recensão
- AWKE, Ethan
- Rules for a Knight