Abstract
Este artigo procura examinar Almada, Um Nome de Guerra, de Ernesto de Sousa, a partir do movimento de continuidade e fractura que o estrutura. Se Almada se inscreve numa genealogia das vanguardas portuguesas, ele dialoga com a cena artística internacional, em particular com o cinema experimental. O texto aborda Almada como um exercício de cinematização da pintura e de pictorialização do cinema que equaciona conceptual e visualmente as relações entre cinema e pintura. Através do seu princípio de descentramento e dos seus modos de exibição,
o filme procura afirmar a sua autonomia face ao corpus almadiano e superar o próprio cinema enquanto dispositivo de representação.
o filme procura afirmar a sua autonomia face ao corpus almadiano e superar o próprio cinema enquanto dispositivo de representação.
Original language | Portuguese |
---|---|
Pages (from-to) | 57-65 |
Number of pages | 9 |
Journal | Arte e Cultura Visual |
Issue number | 2 |
Publication status | Published - 2021 |
Keywords
- Cinema e Pintura
- Ernesto de Sousa
- Almada
- Um Nome de Guerra
- Vanguardas