TY - JOUR
T1 - Políticas de Visualidade,
T2 - Práticas Visuais e a Construção de Espaços de Imaginação
AU - Marques, Sandra Cristina Simão
AU - Campos, Ricardo
N1 - info:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147304/PT#
UID/SOC/04647/2013;
IF/01592/2015
PY - 2017
Y1 - 2017
N2 - A visualidade é, apesar de tantas vezes ignorada por parte dos cientistas sociais, uma dimensão fundamental da nossa vida e da forma como nos relacionamos com o mundo e com os outros. Quando falamos de visualidade não estamos a remeter para a capacidade fisiológica humana de percepcionar o mundo visualmente, mas antes para o facto da relação visual que estabelecemos com o mundo ser social e culturalmente construída, assente não apenas em códigos e linguagens aprendidos, mas também num conjunto de objectos, tecnologias e processos de mediação (Berger 1999, Sicard 2006). Logo, a visualidade remete não apenas para as questões da percepção, mas também para a interpretação e significação.
AB - A visualidade é, apesar de tantas vezes ignorada por parte dos cientistas sociais, uma dimensão fundamental da nossa vida e da forma como nos relacionamos com o mundo e com os outros. Quando falamos de visualidade não estamos a remeter para a capacidade fisiológica humana de percepcionar o mundo visualmente, mas antes para o facto da relação visual que estabelecemos com o mundo ser social e culturalmente construída, assente não apenas em códigos e linguagens aprendidos, mas também num conjunto de objectos, tecnologias e processos de mediação (Berger 1999, Sicard 2006). Logo, a visualidade remete não apenas para as questões da percepção, mas também para a interpretação e significação.
U2 - 10.4000/cadernosaa.1242
DO - 10.4000/cadernosaa.1242
M3 - Article
SN - 2238-0361
VL - 6
SP - 5
EP - 10
JO - Cadernos de Arte e Antropologia
JF - Cadernos de Arte e Antropologia
IS - 2
ER -