Panoramas de Fragmentos Móveis, Ou Visões Gémeas de (Des)Pertença na Obra de Mónica de Miranda

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Abstract

A partir de uma análise aprofundada da instalação fotográfica e performativa
Panorama (2017-2018), de Mónica de Miranda (Portugal, Angola, 1976), e
sem perder de vista as linhas de continuidade e descontinuidade com o
seu trabalho anterior, este ensaio examina o modo como uma estética
do fragmentar, do mover e do duplicar se constitui como uma ética e
uma política do olhar encorpado e situado, da (des)pertença criticamente
cosmopolita, e da futuridade partilhada.

From an in-depth analysis of the photographic and performative installation
Panorama (2017-2018), by Mónica de Miranda (Portugal, Angola, 1976),
and without losing sight of the lines of continuity and discontinuity with
her earlier work, this essay examines the way in which an aesthetics of
fragmenting, moving and doubling is constituted as an ethics and politics
of the bodily and situated gaze, of a critically cosmopolitan (un)belonging,
and of a shared futurity
Original languagePortuguese
Pages (from-to)5-16
Number of pages10
JournalRevista Vazantes
Volume3
Issue number1
Publication statusPublished - 2019

Keywords

  • Mónica de Miranda
  • Arte contemporânea
  • Angola
  • Identidades afro-diaspóricas
  • Contemporary art
  • Afro-diasporic identities

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