Abstract
O transporte aéreo é um dos elementos que caracteriza a nossa sociedade global e de consumo: Lisboa ocupa um dos lugares
cimeiros das cidades europeias com maior crescimento no turismo de lazer e o Porto está na mesma linha. Muito se tem questionado se o aumento do turismo e da carga internacional transportada é compatível com as exigências de um mundo global
assente num consumo de combustíveis fósseis que gera uma pegada ecológica abusiva.
Também a crise do transporte aéreo motivada pelo novo coronavírus é um elemento fundamental de reflexão. Basear demasiado
uma economia em setores como o turismo é um risco muito elevado, dado que todas as atividades associadas são arrastadas para uma crise em cadeia e de grandes dimensões.
E o Aeroporto do Montijo: teremos que fazer mudanças estruturais antes de viabilizar mais um aeroporto?
cimeiros das cidades europeias com maior crescimento no turismo de lazer e o Porto está na mesma linha. Muito se tem questionado se o aumento do turismo e da carga internacional transportada é compatível com as exigências de um mundo global
assente num consumo de combustíveis fósseis que gera uma pegada ecológica abusiva.
Também a crise do transporte aéreo motivada pelo novo coronavírus é um elemento fundamental de reflexão. Basear demasiado
uma economia em setores como o turismo é um risco muito elevado, dado que todas as atividades associadas são arrastadas para uma crise em cadeia e de grandes dimensões.
E o Aeroporto do Montijo: teremos que fazer mudanças estruturais antes de viabilizar mais um aeroporto?
Original language | Portuguese |
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Pages (from-to) | 398-408 |
Number of pages | 11 |
Journal | Brotéria |
Volume | 190 |
Issue number | 4 |
Publication status | Published - Apr 2020 |