Abstract
Nos últimos anos tem ganho expressão nos estudos organizacionais uma nova corrente denominada “estudos organizacionais positivos”. Esta, projecta sobre as organizações um olhar positivo, focando o que está bem e pode ser melhorado, em vez de se basear no modelo da “doença”, que se centra sobre o que está mal e tem de ser mudado. Este artigo faz uma defesa da linha positiva e dos seus possíveis impactos no comportamento organizacional e na gestão.
Original language | English |
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Pages (from-to) | 111-114 |
Journal | Comportamento Organizacional e Gestão |
Volume | 11 |
Issue number | 1 |
Publication status | Published - 2005 |