Memories of a travelling painter: Fausto Sampaio and the Portuguese Empire

Research output: Contribution to journalArticlepeer-review

82 Downloads (Pure)

Abstract

Pensar a produção artística colonial numa perspetiva pós-colonial equivale a problematizar as suas dimensões formais e conceptuais, inscritas, que se encontram no universo alargado do discurso visual. Nesse sentido, e tendo como âmbito a reflexão sobre o discurso imagético, que durante o século XX contribuiu para a construção de um imaginário do “império colonial português”, a pintura assume-se no domínio da colonialidade como um lugar privilegiado de leitura dessa Identidade, Memória e História, convocando uma multiplicidade de experiências e rotas. Os cruzamentos viáticos do pintor Fausto Sampaio (1893-1956) levaram-no de São Tomé a Macau, de Timor à Índia Portuguesa, passando por Portugal continental, colecionando um raro dossiê pictórico do império.
Original languageEnglish
Pages (from-to)283-314
Number of pages29
JournalAnais de História de Além-Mar
Volume18
Publication statusPublished - 2017

Keywords

  • Painter
  • Contemporary
  • Colonial

Fingerprint

Dive into the research topics of 'Memories of a travelling painter: Fausto Sampaio and the Portuguese Empire'. Together they form a unique fingerprint.

Cite this