TY - BOOK
T1 - Mais de 40 anos de políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação em Portugal
T2 - entre os impulsos da tecnocracia e o paradoxo europeu
AU - Brandão, Tiago
AU - Rollo, Maria Fernanda
AU - Freitas, Helena
AU - Pires, Ana Paula
AU - Queiroz, Maria Inês
AU - Meireles, Paula Cristina Veloso
AU - Silva, Filipe G.
N1 - info:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDB%2F04004%2F2020/PT#
UIDB/04004/2020
PY - 2022
Y1 - 2022
N2 - A evolução das políticas de Ciência e Tecnologia em Portugal tem sido descrita sobretudo pelos seus actores, que nos vêm falando frequentemente em um “confronto permanente entre políticas de necessidades e políticas de oportunidades” (Heitor & Horta 2004, p. 4) A percepção dos intervenientes traduz uma realidade de “subfinanciamento crónico” (GEPAE 1968, Agudo 1996). Com importantes antecedentes de política científica, é a partir do segundo pós-guerra que o debate da coordenação e os exercícios de planeamento e inventariação dos recursos científicos e tecnológicos anunciam a adopção da política científica e tecnológica para o desenvolvimento. É uma matriz semelhante a diversos outros casos nacionais europeus, em que o ‘ocedeismo’ (cf. Miranda 1978; Henriques & Larédo 2013) influenciou o modelo de organização da ciência e introduziu a perspetiva sistémica nas políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação em Portugal.
AB - A evolução das políticas de Ciência e Tecnologia em Portugal tem sido descrita sobretudo pelos seus actores, que nos vêm falando frequentemente em um “confronto permanente entre políticas de necessidades e políticas de oportunidades” (Heitor & Horta 2004, p. 4) A percepção dos intervenientes traduz uma realidade de “subfinanciamento crónico” (GEPAE 1968, Agudo 1996). Com importantes antecedentes de política científica, é a partir do segundo pós-guerra que o debate da coordenação e os exercícios de planeamento e inventariação dos recursos científicos e tecnológicos anunciam a adopção da política científica e tecnológica para o desenvolvimento. É uma matriz semelhante a diversos outros casos nacionais europeus, em que o ‘ocedeismo’ (cf. Miranda 1978; Henriques & Larédo 2013) influenciou o modelo de organização da ciência e introduziu a perspetiva sistémica nas políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação em Portugal.
M3 - Other report
BT - Mais de 40 anos de políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação em Portugal
PB - CyTED
ER -