Mais de 40 anos de políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação em Portugal: entre os impulsos da tecnocracia e o paradoxo europeu

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Abstract

A evolução das políticas de Ciência e Tecnologia em Portugal tem sido descrita sobretudo pelos seus actores, que nos vêm falando frequentemente em um “confronto permanente entre políticas de necessidades e políticas de oportunidades” (Heitor & Horta 2004, p. 4) A percepção dos intervenientes traduz uma realidade de “subfinanciamento crónico” (GEPAE 1968, Agudo 1996). Com importantes antecedentes de política científica, é a partir do segundo pós-guerra que o debate da coordenação e os exercícios de planeamento e inventariação dos recursos científicos e tecnológicos anunciam a adopção da política científica e tecnológica para o desenvolvimento. É uma matriz semelhante a diversos outros casos nacionais europeus, em que o ‘ocedeismo’ (cf. Miranda 1978; Henriques & Larédo 2013) influenciou o modelo de organização da ciência e introduziu a perspetiva sistémica nas políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação em Portugal.
Original languageEnglish
PublisherCyTED
Number of pages39
Publication statusPublished - 2022

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