Abstract
A água subterrânea é aproveitada há milhares de anos, mas nem sempre a sua extração é livre de impacte ambiental negativo.
A Cidade do México, Veneza, Xangai, Jacarta e Banguecoque, embora distem milhares de quilómetros entre si, padecem todas do mesmo problema – a bombagem secular e descontrolada de água do subsolo gerou à superfície assentamentos significativos, métricos, tornando-as atualmente suscetíveis a inundações. Um outro exemplo é a situação do Mar Morto, onde a sobre-exploração da água subterrânea que alimentava o lago conduziu ao abaixamento, significativo, do seu nível de água, transformando-o num dos corpos de água com maior salinidade na Terra; acrescem ainda diversos deslizamentos de terras nas respetivas margens e nas linhas de água que nele confluem, devido à sua adaptação aos novos níveis freáticos.
A Cidade do México, Veneza, Xangai, Jacarta e Banguecoque, embora distem milhares de quilómetros entre si, padecem todas do mesmo problema – a bombagem secular e descontrolada de água do subsolo gerou à superfície assentamentos significativos, métricos, tornando-as atualmente suscetíveis a inundações. Um outro exemplo é a situação do Mar Morto, onde a sobre-exploração da água subterrânea que alimentava o lago conduziu ao abaixamento, significativo, do seu nível de água, transformando-o num dos corpos de água com maior salinidade na Terra; acrescem ainda diversos deslizamentos de terras nas respetivas margens e nas linhas de água que nele confluem, devido à sua adaptação aos novos níveis freáticos.
Original language | Portuguese |
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Pages (from-to) | 44-45 |
Number of pages | 2 |
Journal | Indústria e Ambiente |
Volume | 114 |
Issue number | Janeiro/Fevereiro |
Publication status | Published - Feb 2019 |