Abstract
A substituição do átomo pelo bit está a caminho de transformar o homo sapiens em homo digitalis. A presente reflexão discute se este continua a caracterizar-se pela afirmação identitária no eixo da temporalidade ou se passará a discutir-se como expressão da sua
(in)segurança numa (in)temporalidade. Para isso, começaremos por demonstrar que a identidade se constrói pela linguagem e que esta é, nesse sentido, essencial ao homem, sustentando a sua subjectividade e a sua temporalidade. Tentaremos responder à pergunta: na Era das Redes Sociais
Online, estaremos, consciente (ou inconscientemente), a abandonar o espaço comunicacional constructivo da identidade para dar lugar a um diálogo virtual que coloca à venda a nossa identidade, nos constrange e estabelece as fronteiras da nossa própria (in)segurança?
(in)segurança numa (in)temporalidade. Para isso, começaremos por demonstrar que a identidade se constrói pela linguagem e que esta é, nesse sentido, essencial ao homem, sustentando a sua subjectividade e a sua temporalidade. Tentaremos responder à pergunta: na Era das Redes Sociais
Online, estaremos, consciente (ou inconscientemente), a abandonar o espaço comunicacional constructivo da identidade para dar lugar a um diálogo virtual que coloca à venda a nossa identidade, nos constrange e estabelece as fronteiras da nossa própria (in)segurança?
Translated title of the contribution | FACEBOOK: IDENTITY AND (UN) SECURITY ? DANGERS OF SILENT LANGUAGE |
---|---|
Original language | Portuguese |
Pages (from-to) | 1-6 |
Journal | IV Anais do Evidosol/Ciltec-online |
Publication status | Published - 2015 |