Abstract
Percorrer a obra romanesca de Valter Hugo Mãe é reencontrarmo-nos com a memória coletiva portuguesa, seja na sua vertente urbana, seja na ambiência mais conotada com a ruralidade. É natural que uma obra literária reflita sobre o meio em que se insere, nomeadamente sobre a nação de origem do seu autor.
O nosso reino, primeiro romance de Valter Hugo Mãe, exibe um pendor identitário coletivo. Conjugam-se nele duas cosmovisões que se completam numa mensagem romanesca única: o retrato coletivo de um Portugal profundo e conservador e as idiossincrasias de uma infância vivida com as angústias, as alegrias e os sonhos que percorrem benjamim. São estas duas perspetivas que nos propomos tratar neste artigo.
O nosso reino, primeiro romance de Valter Hugo Mãe, exibe um pendor identitário coletivo. Conjugam-se nele duas cosmovisões que se completam numa mensagem romanesca única: o retrato coletivo de um Portugal profundo e conservador e as idiossincrasias de uma infância vivida com as angústias, as alegrias e os sonhos que percorrem benjamim. São estas duas perspetivas que nos propomos tratar neste artigo.
Original language | Portuguese |
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Title of host publication | Nenhuma palavra é exata |
Subtitle of host publication | Estudos sobre a obra de Valter Hugo Mãe |
Editors | Carlos Nogueira |
Publisher | Porto Editora |
Pages | 113-123 |
ISBN (Print) | 9789720048875 |
Publication status | Published - 2016 |
Keywords
- Identidade nacional
- Literatura
- Valter Hugo Mãe
- Romance