Abstract
Até recentemente, o fundo do mar tem estado preservado das atividades antrópicas. A crescente demanda das sociedades em energias renováveis e em minérios tornam-no um alvo de pesquisa e prospeção que requer a participação das diferentes áreas de engenharia.
No que respeita a Portugal e desde o início do milénio, as energias renováveis marinhas em offshore, para aproveitamento da energia eólica ou das ondas, têm vindo a ser estudadas e testadas. Com o DL nº 5/2008, de 8 de janeiro, o Governo Português definiu uma zona na plataforma continental ao largo e para norte de S. Pedro de Moel, designada de Zona Piloto, com profundidade superior a 30 m, onde se podem instalar estruturas de conversão da energia das ondas e testar o comportamento, permitindo a sua harmonização com as políticas de transporte marítimo das regiões costeiras, de pescas e ambiente marinho, de modo integrado, interligado, multidisciplinar e sustentado.
No que respeita a Portugal e desde o início do milénio, as energias renováveis marinhas em offshore, para aproveitamento da energia eólica ou das ondas, têm vindo a ser estudadas e testadas. Com o DL nº 5/2008, de 8 de janeiro, o Governo Português definiu uma zona na plataforma continental ao largo e para norte de S. Pedro de Moel, designada de Zona Piloto, com profundidade superior a 30 m, onde se podem instalar estruturas de conversão da energia das ondas e testar o comportamento, permitindo a sua harmonização com as políticas de transporte marítimo das regiões costeiras, de pescas e ambiente marinho, de modo integrado, interligado, multidisciplinar e sustentado.
Translated title of the contribution | Engineering activities on marine soils |
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Original language | Portuguese |
Pages (from-to) | 32-33 |
Journal | Indústria e Ambiente |
Volume | 116 |
Issue number | Maio/Junho |
Publication status | Published - Jun 2019 |