Abstract
Em 1933, o Estado Novo português cria, entre uma série de diplomas fundadores do regime corporativo, o Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. Com funções de coordenação/controlo sobre a organização corporativa lançada a nível nacional, o INTP regulava ainda o trabalho e a previdência, actuando a nível local através de delegações distritais instituídas em todo o Portugal continental e ilhas adjacentes. Este texto propõe-se analisar as dificuldades/constrangimentos à implementação da organização corporativa sindical e patronal, na óptica dos delegados distritais do Instituto, e que medidas implicaram nos anos subsequentes em matéria político-social.
Original language | Portuguese |
---|---|
Pages (from-to) | 101-118 |
Number of pages | 18 |
Journal | Faces de Clio |
Volume | 4 |
Issue number | 18 |
Publication status | Published - 2018 |
Keywords
- Autoritarismo
- Corporativismo
- Estado Novo