Abstract
As infra-estruturas de dados espaciais (IDE) são componentes essenciais ao eficaz funcionamento de qualquer sociedade moderna, designadamente dos seus serviços de administração. Desde o seu incipiente surgimento no final do século passado, onde apenas alguns países, entre eles Portugal, reconheceram o papel que elas podiam desempenhar, houve substanciais modificações nos paradigmas do seu funcionamento, bem como uma radical evolução das tecnologias de suporte.
Hoje, na Europa e também no resto do mundo, há várias iniciativas para o desenvolvimento de IDE nacionais e regionais, genéricas ou temáticas. Todavia, para garantir o seu pleno funcionamento e sucesso, ainda falta consubstanciar a integração das estruturas da administração pública que mais próximo estão do território, os municípios.
Este artigo faz o enquadramento e estado da arte das IDE e perspectiva quais os requisitos a cumprir para potenciar a integração do nível local, através de exemplos de vários contextos geográficos.
Hoje, na Europa e também no resto do mundo, há várias iniciativas para o desenvolvimento de IDE nacionais e regionais, genéricas ou temáticas. Todavia, para garantir o seu pleno funcionamento e sucesso, ainda falta consubstanciar a integração das estruturas da administração pública que mais próximo estão do território, os municípios.
Este artigo faz o enquadramento e estado da arte das IDE e perspectiva quais os requisitos a cumprir para potenciar a integração do nível local, através de exemplos de vários contextos geográficos.
Original language | Portuguese |
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Title of host publication | Valores da Geografia. Atas do X Congresso da Geografia Portuguesa |
Place of Publication | Lisboa |
Publisher | Associação Portuguesa de Geógrafos |
Pages | 241-246 |
ISBN (Print) | 978-989-99244-1-3 |
Publication status | Published - 2015 |