TY - BOOK
T1 - Ar de Rock
T2 - o boom do rock em Portugal do início da década de 1980
AU - Andrade, Ricardo
N1 - info:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDB%2F00472%2F2020/PT#
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UIDB/00472/2020
UIDP/00472/2020
PY - 2023
Y1 - 2023
N2 - Canções como Chico Fininho, de Rui Veloso e a Banda Sonora, e Cavalos de Corrida, do grupo UHF, constituíram os primeiros êxitos do «boom do rock português», expressão referente ao primeiro momento de grande sucesso comercial de repertório rock gravado e publicado em Portugal. No início da década de 1980, o «rock português» foi fulcral na consolidação de uma identidade juvenil «moderna» e cosmopolita crescentemente identificada com hábitos e estilos de vida provindos do universo cultural anglo-americano. A intensificação da aposta editorial neste repertório motivou o aparecimento de novos grupos, produtores fonográficos, empresas de som e de agenciamento de artistas, assim como a reconfiguração das características de várias bandas que procuraram alinhar-se com o fenómeno, inclusive no crescente recurso à língua portuguesa, aspecto até então frequentemente desprezado no âmbito do rock. Neste livro, são analisadas as principais transformações ocorridas nas práticas do rock em Portugal durante a segunda metade da década de 1970 e inícios da década de 1980, contemplando a articulação entre as várias indústrias ligadas à música e o papel dos seus agentes enquanto participantes activos na configuração da actividade dos grupos e dos seus respectivos repertórios.
AB - Canções como Chico Fininho, de Rui Veloso e a Banda Sonora, e Cavalos de Corrida, do grupo UHF, constituíram os primeiros êxitos do «boom do rock português», expressão referente ao primeiro momento de grande sucesso comercial de repertório rock gravado e publicado em Portugal. No início da década de 1980, o «rock português» foi fulcral na consolidação de uma identidade juvenil «moderna» e cosmopolita crescentemente identificada com hábitos e estilos de vida provindos do universo cultural anglo-americano. A intensificação da aposta editorial neste repertório motivou o aparecimento de novos grupos, produtores fonográficos, empresas de som e de agenciamento de artistas, assim como a reconfiguração das características de várias bandas que procuraram alinhar-se com o fenómeno, inclusive no crescente recurso à língua portuguesa, aspecto até então frequentemente desprezado no âmbito do rock. Neste livro, são analisadas as principais transformações ocorridas nas práticas do rock em Portugal durante a segunda metade da década de 1970 e inícios da década de 1980, contemplando a articulação entre as várias indústrias ligadas à música e o papel dos seus agentes enquanto participantes activos na configuração da actividade dos grupos e dos seus respectivos repertórios.
U2 - https://doi.org/10.34619/p3uo-3cqj
DO - https://doi.org/10.34619/p3uo-3cqj
M3 - Book
SN - 978-989-8956-46-0
T3 - Colecção Contemporânea
BT - Ar de Rock
PB - Imprensa de História Contemporânea
CY - Lisboa
ER -