Abstract
Neste artigo, analisamos os contos «Textos en una libreta», «Recortes de prensa» e «Graffiti», incluídos em Queremos tanto a Glenda (1980), de Julio Cortázar, e a sua relação com o espaço urbano e a resistência política e social dos seus habitantes. Nesse âmbito, veremos a utilização do «fantástico» pelo autor argentino e a sua reflexão teórica sobre esta categoria, bem como o papel político que a literatura
pode assumir através de personagens marginais ao poder.
In thispaper, I analyzethe short stories «Textos en una libreta», «Recortes de prensa» and «Graffiti» included in Queremos tanto a Glenda (1980), by Julio Cortázar, and its relationship with urban space and political resistance of its inhabitants. In thiscontext, I willseethe use ofthe "fantastic" by the Argentine authorandhistheoreticalreflectiononthiscategory, as well as thepolitical role thatliterature can assume throughcharacters marginal to power
pode assumir através de personagens marginais ao poder.
In thispaper, I analyzethe short stories «Textos en una libreta», «Recortes de prensa» and «Graffiti» included in Queremos tanto a Glenda (1980), by Julio Cortázar, and its relationship with urban space and political resistance of its inhabitants. In thiscontext, I willseethe use ofthe "fantastic" by the Argentine authorandhistheoreticalreflectiononthiscategory, as well as thepolitical role thatliterature can assume throughcharacters marginal to power
Translated title of the contribution | Urban resistance and the marginal city in Julio Cortázar’s Queremos tanto a Glenda |
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Original language | Portuguese |
Pages (from-to) | 17-25 |
Number of pages | 9 |
Journal | TOPUS |
Volume | 6 |
Issue number | 1 |
Publication status | Published - 2020 |
Keywords
- Cidade
- fantástico
- marginalidade
- resistência
- Julio Cortázar
- City
- fantastic
- marginality
- resistance