TY - JOUR
T1 - A identidade turística do território da União Europeia: um olhar português
AU - Umbelino, Jorge Manuel Rodrigues
AU - Amorim, Ericka
AU - Carranca, Maria Adelaide Matamouros de Lima
N1 - Umbelino, Jorge; Filipe, Raul; Amorim, Ericka; Carranca, Maria Adelaide (2013), “A identidade turística do território da União Europeia: um olhar português”. Revista Turismo e Desenvolvimento, nº20, Universidade de Aveiro, Portugal, 2013. pp. 99-110. ISSN 1645-9641. Latindex; Dialnet; getCITED; EBSCO; CIRET; Google Scholar; CIRC; CAPES; CAB International; Index Copernicus International. Disponível em: http://www.ua.pt/degei/rtd/indice20
[ http://www.fcsh.unl.pt/e-geo/sites/default/files/dl/artigos2013/063_RTD-20_Indice_JorgeUmbelino.pdf ]
PY - 2013/1/1
Y1 - 2013/1/1
N2 - A oferta turística tem vindo a crescer como facto da política europeia, por razões que se prendem tanto com a evolução interna do fenómeno na UE como com o aparecimento de fortes concorrentes externos. Importa, por isso, refletir sobre as relações que se possam estabelecer entre i) a eventual emergência do território da União como um destino turístico autónomo e ii) os processos de gestão da oferta dos sub-destinos turísticos que o compõem e os mecanismos da sua procura. O resultado da consulta a um painel de especialistas mostra que o entendimento acerca das consequências para Portugal de uma eventual emergência do território da União como um destino turístico autónomo não é consensual, tanto no que respeita ao sentido positivo ou negativo dessas consequências como às matérias que consubstanciam as opiniões expressas. Por outro lado, os dados recolhidos a partir de um inquérito aos portugueses sobre a importância que atribuem, nos seus processos de escolha entre destinos turísticos, à condição de alguns deles estarem incluídos noutros Estados-membros da UE diz-nos que ela não é muito significativa, sendo apenas valorizados alguns aspetos indiretos que decorrem dessa condição (por exemplo, ausência de vistos e de controlo alfandegário, moeda única, em alguns casos a proximidade geográfica).
AB - A oferta turística tem vindo a crescer como facto da política europeia, por razões que se prendem tanto com a evolução interna do fenómeno na UE como com o aparecimento de fortes concorrentes externos. Importa, por isso, refletir sobre as relações que se possam estabelecer entre i) a eventual emergência do território da União como um destino turístico autónomo e ii) os processos de gestão da oferta dos sub-destinos turísticos que o compõem e os mecanismos da sua procura. O resultado da consulta a um painel de especialistas mostra que o entendimento acerca das consequências para Portugal de uma eventual emergência do território da União como um destino turístico autónomo não é consensual, tanto no que respeita ao sentido positivo ou negativo dessas consequências como às matérias que consubstanciam as opiniões expressas. Por outro lado, os dados recolhidos a partir de um inquérito aos portugueses sobre a importância que atribuem, nos seus processos de escolha entre destinos turísticos, à condição de alguns deles estarem incluídos noutros Estados-membros da UE diz-nos que ela não é muito significativa, sendo apenas valorizados alguns aspetos indiretos que decorrem dessa condição (por exemplo, ausência de vistos e de controlo alfandegário, moeda única, em alguns casos a proximidade geográfica).
KW - Política Europeia
KW - Escolha de destinos turísticos.
KW - Turismo
M3 - Article
VL - 20
SP - 99
EP - 100
JO - Revista Turismo e Desenvolvimento
JF - Revista Turismo e Desenvolvimento
SN - 1645-9261
IS - NA
ER -