TY - JOUR
T1 - A estratégia que definimos no contexto das alianças e parcerias euro-atlânticas
AU - Daehnhardt, Patrícia
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DL 57/2016/CP1453/CT0012
UIDB/04627/2020
UIDP/04627/2020
PY - 2022
Y1 - 2022
N2 - A Defesa Nacional é o garante indispensável da independência de Portugal e da soberania do Estado. Uma década depois da aprovação do último Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN, 2013) torna-se imprescindível que Portugal proceda à revisão do mesmo e redefina as prioridades estratégicas da sua política de segurança e de defesa. Por um lado, uma década é um período razoável para repensar as prioridades estratégicas nacionais. Por outro lado, o contexto de segurança europeu e transatlântico mudou radicalmente nos últimos três anos. Se nessa altura a Aliança Atlântica corria o risco de erosão da comunidade de segurança transatlântica devido aos múltiplos desafios simultâneos que tornaram o vínculo transatlântico mais vulnerável às divergências entre os aliados, existe agora uma maior convergência de interesses sobre as prioridades estratégicas no contexto das alianças e parcerias euro-atlânticas e que deve ser articulada com a definição das prioridades estratégicas nacionais do país. O novo CEDN deve definir as prioridades estratégicas de Portugal, a médio e a longo prazo, identificando a prioridade principal, e definir as prioridades seguintes que dela cascatam, para elaborar um plano de ação, com indicadores de execução para a implementação de uma política de defesa nacional coerente e eficaz.
AB - A Defesa Nacional é o garante indispensável da independência de Portugal e da soberania do Estado. Uma década depois da aprovação do último Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN, 2013) torna-se imprescindível que Portugal proceda à revisão do mesmo e redefina as prioridades estratégicas da sua política de segurança e de defesa. Por um lado, uma década é um período razoável para repensar as prioridades estratégicas nacionais. Por outro lado, o contexto de segurança europeu e transatlântico mudou radicalmente nos últimos três anos. Se nessa altura a Aliança Atlântica corria o risco de erosão da comunidade de segurança transatlântica devido aos múltiplos desafios simultâneos que tornaram o vínculo transatlântico mais vulnerável às divergências entre os aliados, existe agora uma maior convergência de interesses sobre as prioridades estratégicas no contexto das alianças e parcerias euro-atlânticas e que deve ser articulada com a definição das prioridades estratégicas nacionais do país. O novo CEDN deve definir as prioridades estratégicas de Portugal, a médio e a longo prazo, identificando a prioridade principal, e definir as prioridades seguintes que dela cascatam, para elaborar um plano de ação, com indicadores de execução para a implementação de uma política de defesa nacional coerente e eficaz.
M3 - Article
VL - 21
SP - 122
EP - 123
JO - Anuário Janus
JF - Anuário Janus
ER -