TY - JOUR
T1 - A demografia histórica nos Açores (1976-2017)
T2 - notas para uma leitura historiográfica
AU - Matos, Paulo Teodoro de
N1 - info:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147248/PT#
UID/HIS/04666/2013
PY - 2017
Y1 - 2017
N2 - Nas décadas de 1950 e 1960 o movimento de renovação historiográfica, em grande medida associado à Escola dos Annales, recentrou a abordagem das sociedades do passado. Gradualmente o primado da história política, muito inscrita na curta duração e marcada pelo facto, foi dando lugar a um interesse cada vez mais generalizado pela compreensão das sociedades. Por esta razão, a designação de “história social” encontra justificação no ideário da Escola dos Annales e da corrente historiográfica conhecida por Nova História. A designação de “história social”, que hoje pode parecer ambígua, assumia então um claro sentido político: o de dar voz não às grandes figuras, os “protagonistas” dos factos políticos, mas às grandes massas, até então rela- tivamente olvidadas
AB - Nas décadas de 1950 e 1960 o movimento de renovação historiográfica, em grande medida associado à Escola dos Annales, recentrou a abordagem das sociedades do passado. Gradualmente o primado da história política, muito inscrita na curta duração e marcada pelo facto, foi dando lugar a um interesse cada vez mais generalizado pela compreensão das sociedades. Por esta razão, a designação de “história social” encontra justificação no ideário da Escola dos Annales e da corrente historiográfica conhecida por Nova História. A designação de “história social”, que hoje pode parecer ambígua, assumia então um claro sentido político: o de dar voz não às grandes figuras, os “protagonistas” dos factos políticos, mas às grandes massas, até então rela- tivamente olvidadas
M3 - Article
SN - 1646-0022
VL - 26
SP - 289
EP - 305
JO - Boletim do Núcleo Cultural da Horta
JF - Boletim do Núcleo Cultural da Horta
ER -