Abstract
Em 1940, na Comemoração dos Centenários, é editada pelo Secretariado de Propaganda Nacional (SPN), a obra Paisagem e Monumentos de Portugal, da autoria de Luiz Reis Santos e Carlos Queiroz, visando a divulgação do património natural e cultural português. Este último autor escreveu
a Paisagem Portuguesa que, em edições posteriores, se vai autonomizar da obra conjunta. O objetivo do presente artigo é o de analisar a representação da paisagem por si veiculada, isto é, pretende-se verificar de que modo o poeta transforma o espaço visível mediante uma apreciação estética. Esta
reflexão vai ser elaborada com base no conceito de paisagem, enquanto artialização da natureza, de Alain Roger, que pensamos estar presente nas paisagens poéticas de Carlos Queiroz.
a Paisagem Portuguesa que, em edições posteriores, se vai autonomizar da obra conjunta. O objetivo do presente artigo é o de analisar a representação da paisagem por si veiculada, isto é, pretende-se verificar de que modo o poeta transforma o espaço visível mediante uma apreciação estética. Esta
reflexão vai ser elaborada com base no conceito de paisagem, enquanto artialização da natureza, de Alain Roger, que pensamos estar presente nas paisagens poéticas de Carlos Queiroz.
Original language | Portuguese |
---|---|
Title of host publication | A paisagem como problema |
Subtitle of host publication | conhecer para proteger, gerir e ordenar |
Editors | Pedro Fildalgo |
Place of Publication | Lisboa |
Publisher | Instituto de História Contemporânea - FCSH |
Pages | 201-212 |
Number of pages | 12 |
Volume | 4 |
ISBN (Print) | 978-989-98388-7-1 |
Publication status | Published - 2018 |
Keywords
- Paisagem
- Património
- Identidade
- Estética
- Landscape
- Heritage
- Identity
- Aesthetics